sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Comportamento em reuniões
Marcelo Freitas, Gerente do SENAC em Porangatu - GO encaminhou este e-mail para refletirmos a respeito. De fato, em algumas situações concordo plenamente com o texto abaixo. No entanto, quando participamos de reuniões repetitivas e sem pauta definida ou que fuja ao previsto não é raro vermos essas situações ocorrerem.
Reuniões precisam ser práticas, rápidas e tratar de assuntos que interessem diretamente a todos que estiverem presentes. Já participei de reuniões onde muitos convidados nada tinham a ver com o assunto em pauta, o que despertou desinteresse e situações paralelas (conversas, navegação na web, sms em celulares). Cada caso deve ser analisado em seu contexto, mas vale a pena a reflexão do texto.
Boa leitura!
Está na hora de deixar os gadgets do lado de fora das reuniões?
Fonte:http://www.efetividade.net/2012/12/11/esta-na-hora-de-deixar-os-gadgets-do-lado-de-fora-das-reunioes/
Será que a presença cada vez maior da tecnologia pessoal está tornando as reuniões melhores ou piores?
Smartphones, tablets e até os notebooks podem ser ferramentas muito importantes para quem está fazendo uma apresentação ou secretariando uma reunião, e muitos de nós já estão acostumados a usá-los para tomar notas, consultar dados ou mesmo permanecer acessível ao mundo exterior durante um evento.
A pergunta que me surgiu após ler um artigo a respeito no final de semana é: vale a pena? Será que os usos mencionados acima não são também uma forma de negar o elemento mais básico devido aos demais participantes, que é a nossa atenção?
A informação que consultamos durante a reunião não é aquela que já traríamos preparada quando ainda não podíamos contar com a Internet no nosso bolso?
E quando os usos ultrapassam os mencionados e viram de fato uma mera distração?
Eu sempre questionei a adequação dos tablets como instrumento de anotação pelos participantes (note que não estou falando dos organizadores, ou do apresentador, ou de alunos em uma sala de aula unidirecional) de uma reunião, justamente por acreditar que a anotação em papel cumpre melhor este objetivo.
Ao registrar uma reunião em um editor de textos, frequentemente vamos além da mera anotação e passamos a editar/redigir em paralelo, o que naturalmente tira a atenção do que deveríamos estar fazendo em primeiro lugar, que é absorver a informação e interagir com ela.
Curiosamente, David Allen, o criador do GTD, concorda comigo – ou vice-versa ツ – quanto a isso. Para ele, o importante ao tomar notas é registrar, e não produzir um texto. O processo de produção posterior de um texto (que para ele frequentemente corta 80% do que foi anotado) é uma parte importante da reflexão e análise sobre o que foi discutido, e a mera anotação não atrapalha a participação.
O posicionamento do artigo Tech Is Making Meetings Worse, It’s Time For Digital Hat Racks, publicado neste final de semana pelo TechCrunch, também é compatível com a ideia, ao propor um cabide para gadgets que fique na porta de entrada da reunião e garanta um encontro mais curto e com mais atenção para todos os presentes.
Não sou a favor de exageros, e é preciso encontrar em cada situação o limite do bom uso da tecnologia.
Mas também já cansei de ver apresentações cujo índice de pessoas ao redor checando seus e-mails ou conversando pelo WhatsApp do celular é maior do que o de interessados, o que para mim indica baixíssima efetividade e produtividade.
Em 2013 vou me esforçar por colocar em prática, onde eu puder influenciar, uma política pelo uso consciente da tecnologia durante reuniões, e convido-os a fazer o mesmo – especialmente se forem às mesmas reuniões que eu ツ
EMPATIA
Recentemente recebi este artigo via e-mail e o achei bastante interessante para publicar aqui. O artigo original está no www.efetividade.net, que sugiro que visitem para conhecer outros textos também muito interessantes. Numa época em que os relacionamentos significam uma grande possibilidade de sucesso ou fracasso o texto abaixo aponta para um comportamento cada vez mais necessário para qualquer profissional: Empatia.
Boa leitura!
Como liderar seu chefe – a dica de Stephen Covey
Não sou propriamente um fã de Stephen Covey, autor de “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” e de toda uma série de livros ordenhando a mesma idéia básica.
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Mas na semana passada o Lifehacker destacou uma dica rápida de Covey, publicada em novembro no recém-inaugurado blog dele, em que ele explica como você pode liderar o seu chefe. E é sobre isso que vamos conversar hoje.
Mas não lidere apenas o chefe!
Ele começa fazendo uma distinção importante: liderança não precisa ser ligada a autoridade formal, ela nasce do poder de influenciar. Assim, liderar seu chefe não significa ser o chefe dele, nem mandar nele, mas sim ter considerável poder de influência sobre ele.
E com a dose habitual de água-com-açúcar, ele apresenta a chave desta equação: a empatia. Pode parecer óbvio, especialmente para quem já desenvolveu bem este traço, mas é surpreendente o número de pessoas que acaba chegando a posições em que deveria liderar, mas não tem – e nem reconhece a sua carência – o nível necessário deste requisito.
Por outro lado, quem conhece o valor da empatia sempre pode dar o passo a mais, especialmente no que diz respeito a liderar ou apoiar pessoas, equipes ou… o chefe! E isto acaba tendo grande valor na busca dos objetivos pessoais ou coletivos, e até mesmo no avanço na carreira, desde que você seja autêntico e não erre a mão – para não acabar sendo visto como um manipulador ou, pior, um completo puxa-saco. E desde que a equipe e a organização acabem percebendo e reconhecendo este valor, é claro.
Covey explica como fazer, neste contexto específico: a empatia precisa permitir que você perceba os desafios, problemas, planos para o futuro e preocupações do seu chefe, e antecipar as suas próprias ações baseando-se nestes dados. Ele não diz isso, mas se você tem mesmo este dom, talvez nem precise tentar ativamente liderar o seu chefe, basta não usá-lo mal, complementar com as competências específicas adequadas, e a tendência será que você se torne um líder da equipe naturalmente.
Mas Covey também não está propondo que você desenvolva a empatia com seu chefe para manipulá-lo, e sim para simplesmente ser mais eficaz – e possivelmente efetivo – na organização. Ele cita um exemplo que eu consigo visualizar: uma pessoa que conseguiu lidar com um chefe extremamente crítico e detalhista, que se comunicava mal e sempre procurava – e encontrava – defeitos e considerava incompleto qualquer trabalho apresentado por sua equipe.
A pessoa do exemplo usou a empatia e começou a tentar descobrir o que o chefe realmente queria, e por que queria, a cada relatório e providência que solicitava, e aí entregava a ele resultados que atendiam ao que ele pretendia, mesmo que ele não comunicasse bem a sua intenção. E assim progrediu na carreira e saiu desta situação lastimável e comum, enquanto os demais colegas continuavam se limitando a falar mal do chefe na hora do cafezinho.
História água-com-açúcar? Sem dúvida, mas quantos chefes assim existem, quantos membros da equipe se limitam a falar mal dele no cafezinho (ou a tentar sabotá-lo), e quão poucos usam a observação e a empatia para dar o passo além que pode tirá-los dessa situação incômoda?
Fica a dica do Stephen Covey, portanto. Leia na íntegra em Become the Leader of Your Boss..
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
ANO NOVO, VIDA NOVA!
Mais um ano se inicia! As expectativas para 2012 são as melhores. A passagem de ano em Catalão - GO foi maravilhosa, ao menos para mim. Uma chuva fina e contínua brindou-nos na despedida de 2011, como se estivesse lavando nossas almas e levando enxurrada abaixo tudo aquilo de ruim que aconteceu no ano que passou. Muita festa e alegria com a presença dos amigos foi o pano de fundo da virada. Que 2012 permita muitos momentos assim, ao lado de pessoas que amamos. E que possamos dizer isso a eles todos os dias do ano, e não apenas no natal e no ano novo.
Não creio que todos os nossos sonhos se realizarão, mas o importante é trabalharmos para que todos aqueles, que realmente desejamos, se tornem reais. Isso depende mais de nós do que do acaso! É hora de arregaçarmos as mangas e encarar os desafios, novos e antigos. Correr atrás de nossas metas e objetivos e fazer de 2012 um ano especial. Acredito nisso! Feliz ano novo pra você também!
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