sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

EMPATIA

Recentemente recebi este artigo via e-mail e o achei bastante interessante para publicar aqui. O artigo original está no www.efetividade.net, que sugiro que visitem para conhecer outros textos também muito interessantes. Numa época em que os relacionamentos significam uma grande possibilidade de sucesso ou fracasso o texto abaixo aponta para um comportamento cada vez mais necessário para qualquer profissional: Empatia. Boa leitura! Como liderar seu chefe – a dica de Stephen Covey Não sou propriamente um fã de Stephen Covey, autor de “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” e de toda uma série de livros ordenhando a mesma idéia básica. [dilbert-phb.jpg] Mas na semana passada o Lifehacker destacou uma dica rápida de Covey, publicada em novembro no recém-inaugurado blog dele, em que ele explica como você pode liderar o seu chefe. E é sobre isso que vamos conversar hoje. Mas não lidere apenas o chefe! Ele começa fazendo uma distinção importante: liderança não precisa ser ligada a autoridade formal, ela nasce do poder de influenciar. Assim, liderar seu chefe não significa ser o chefe dele, nem mandar nele, mas sim ter considerável poder de influência sobre ele. E com a dose habitual de água-com-açúcar, ele apresenta a chave desta equação: a empatia. Pode parecer óbvio, especialmente para quem já desenvolveu bem este traço, mas é surpreendente o número de pessoas que acaba chegando a posições em que deveria liderar, mas não tem – e nem reconhece a sua carência – o nível necessário deste requisito. Por outro lado, quem conhece o valor da empatia sempre pode dar o passo a mais, especialmente no que diz respeito a liderar ou apoiar pessoas, equipes ou… o chefe! E isto acaba tendo grande valor na busca dos objetivos pessoais ou coletivos, e até mesmo no avanço na carreira, desde que você seja autêntico e não erre a mão – para não acabar sendo visto como um manipulador ou, pior, um completo puxa-saco. E desde que a equipe e a organização acabem percebendo e reconhecendo este valor, é claro. Covey explica como fazer, neste contexto específico: a empatia precisa permitir que você perceba os desafios, problemas, planos para o futuro e preocupações do seu chefe, e antecipar as suas próprias ações baseando-se nestes dados. Ele não diz isso, mas se você tem mesmo este dom, talvez nem precise tentar ativamente liderar o seu chefe, basta não usá-lo mal, complementar com as competências específicas adequadas, e a tendência será que você se torne um líder da equipe naturalmente. Mas Covey também não está propondo que você desenvolva a empatia com seu chefe para manipulá-lo, e sim para simplesmente ser mais eficaz – e possivelmente efetivo – na organização. Ele cita um exemplo que eu consigo visualizar: uma pessoa que conseguiu lidar com um chefe extremamente crítico e detalhista, que se comunicava mal e sempre procurava – e encontrava – defeitos e considerava incompleto qualquer trabalho apresentado por sua equipe. A pessoa do exemplo usou a empatia e começou a tentar descobrir o que o chefe realmente queria, e por que queria, a cada relatório e providência que solicitava, e aí entregava a ele resultados que atendiam ao que ele pretendia, mesmo que ele não comunicasse bem a sua intenção. E assim progrediu na carreira e saiu desta situação lastimável e comum, enquanto os demais colegas continuavam se limitando a falar mal do chefe na hora do cafezinho. História água-com-açúcar? Sem dúvida, mas quantos chefes assim existem, quantos membros da equipe se limitam a falar mal dele no cafezinho (ou a tentar sabotá-lo), e quão poucos usam a observação e a empatia para dar o passo além que pode tirá-los dessa situação incômoda? Fica a dica do Stephen Covey, portanto. Leia na íntegra em Become the Leader of Your Boss..

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