quarta-feira, 29 de abril de 2020

Reflexão no BBB 2020

Então... não é que (re)aprendi alguma coisa com o BBB! 

     Há algum tempo não assistia ao programa Big Brother. Nesse ano de 2020 pude acompanhar o último dia de confinamento do reality show. Pelo que entendi pessoas comuns fizeram inscrições pedindo para participar, enquanto a emissora que veicula o programa convidou outros participantes entre pessoas já conhecidas pelo público em virtude de seus trabalhos.
     A final foi protagonizada por três mulheres, de origens, formação e biotipos diferentes, que de certa forma representa boa parte da população feminina brasileira. Observei que todos estavam muito emocionados, inclusive o apresentador, que chorou durante a retrospectiva de melhores momentos do programa. Como não acompanhei o desenrolar do reality acredito que a emoção seja devido a uma disputa acirrada entre os competidores e também ao momento de isolamento social que estamos vivendo, com muita incerteza do que está por vir.
     Mas o que me chamou bastante a atenção foi a união das três finalistas, Manoela, Thelma e Rafaella. Mesmo estando em disputa por um valor significativo, demonstraram empatia e respeito mútuo. Quando foi anunciado o terceiro lugar o anúncio foi muito comemorado pelas três, assim como quando o apresentador logo após anunciou a grande campeã foi possível perceber o reconhecimento das outras duas e a alegria por estarem juntas numa disputa final. 
     Ressalto ainda que ganhou a participante desconhecida do público, mesmo disputando com quem já tinha seu lugar ao sol no mundo da mídia. Se fosse entre homens certamente o cenário seria diferente. Acostumados a ser muito competitivos a imagem nos momentos dos anúncios das colocações individuais provavelmente traria um descontentamento por quem ficou em terceiro lugar e uma indignação por quem perdeu por um triz.
     Parabenizo as participantes por mostrar a importância do ser antes do ter, de saber se colocar no lugar da outra, por saber que o mais importante é comemorar por estarmos aqui e poder participar da competição, mesmo que não ganhando todas as vezes precisemos acordar no dia seguinte e começar novamente a batalha pelos nossos sonhos.

quarta-feira, 20 de março de 2013

A POLÍTICA DO PÃO E CIRCO

Hoje acordei e liguei a TV para assistir ao Bom Dia Goiás e ao Bom dia Brasil. Entre algumas notícias assisti ao comentário de Alexandre Garcia, repórter da Rede Globo, que tecia críticas aos "mesmos velhos problemas". Na matéria ele falava sobre a tragédia em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, que mais uma vez sofre em luto, em virtude das costumeiras chuvas dessa época, que devastaram a região, deixando um rastro de destruição, mortos, feridos e desabrigados. Aí fiquei pensando na ignorância do povo brasileiro, digo, na nossa ignorância, pois sou mais um abnegado cidadão desse grandioso País, que a cada ano eleitoral reconduz os "mesmos velhos políticos, corruptos, inoperantes e coronelistas" às confortáveis e seguras cadeiras dos poderes Legislativo e Executivo. "Líderes" que apesar de terem o conhecimento de que a cada ano as chuvas voltarão e por suas inoperâncias trarão novas tragédias, permanecem na inércia em seus cargos e não produzem as obras necessárias ao amparo do cidadão, esquecido nas encostas dos morros. Nos mesmos noticiários que dão a notícia da mortes desses brasileiros, que mostram o resgate do corpo de uma criança de quatro anos causando comoção em todos ou em grande parte dos telespectadores, também assistimos a "farra" das obras da COPA 2014. Em uma dessas matérias fez-se uma avaliação do andamento das obras e dos valores gastos até o momento... são milhões, bilhões de reais, gastos em apenas dois anos de obras para a construção de mega arenas de espetáculo futebolístico para o povo brasileiro e turistas do mundo todo. Obras que posteriormente servirão de palco para os campeonatos regionais expressivos como o brasiliense, o amazonense entre outros e talvez o campeonato nacional de times de futebol, mas que em nada ajudarão no desenvolvimento de um povo sofrido e carente de obras emergentes nas áreas de saúde, educação, entre outras. Se os Governos conseguiram a liberação de tanta verba para construir em tempo recorde esses templos da alegria, porque o povo brasileiro, digo, nós, não cobramos o mesmo empenho na solução dos "mesmos velhos problemas". E diga-se de passagem, várias das obras estão embargadas ou parcialmente embargadas por "suspeita" de fraudes! A grande novidade aí é a supeita!!! A Legislação em nosso país é completamente maternalista, pois protege até o último instante o meliante, digo, bandido, digo, político corrupto, que presume-se inocente até que se prove o contrário. E nós continuamos a votar nos mesmos Renan Calheiros, Palocci, Dirceu, Sarney, entre tantos outros. Julgados, condenados, expostos à sociedade pelos crimes cometidos, mas carregados de volta ao poder pelo mesmo povo que usurparam. A história do pão e circo vem da política de Roma (752 a.C a 476 d.c.), que promovia espetáculos sangrentos para que a população fosse entretida e ignorasse as mazelas por que passavam. No Brasil só mudaram os atores e os espetáculos - em vez de gladiores temos jogadores de futebol, belíssimas mulheres desfilando quase nuas no carnaval ou com pouquíssima roupa nas novelas, programas de auditório ou de reality show, apresentações musicais com letras que ridicularizam a população e banalizam em especial as mulheres e a parte sangrenta fica para as tragédias. Aí esquecemos durante todo o ano que nas próximas chuvas as encostas vão desmoronar, matar e desabrigar muita gente, esquecemos das filas nas unidades de saúde, que sem médicos parecem depósitos de gente; do desemprego (pois a propaganda do governo é de que há emprego para todos);da fome; da miséria (segundo a mídia oficial os últimos brasileiros já saíram da situação de miséria); da violência (onde o cidadão se tranca em casa com grades, alarmes, monitoramento e o bandido anda na rua armado, tranquilo, pronto para agir e sabendo que o povo entregou suas armas no programa de desarmamento do governo); da educação arcaica, precária que nossos filhos recebem (sem falar nos professores, desmotivados por salários miseráveis, vergonhosos; nas condições das salas de aula - quando existem, etc), mas aí vem de novo as tragédias - o morro despenca, pessoas são assassinadas, há fome em todas as equinas, as drogas tomaram conta de nossas cidades e de nossos jovens, pessoas morrem por falta de atendimento médico e os noticiários voltam a transmitir as "mesmas velhas notícias". Chega o período eleitoral e tudo se renova. Esse é o ciclo do nosso país, que se renova a cada dois anos nas eleições municipais, estaduais e federal. Parabéns Brasil! Parabéns para nós brasileiros, que só teremos um país decente quando tivermos comportamento de cidadãos decentes. Quando dermos o exemplo. Quando não jogarmos o papel no chão, não furarmos a fila, não tentarmos levar vantagem nas situações. Enfim, quando tivermos orgulho de sermos brasileiros e de verdade nunca desistir. Comecei fazer minha parte, espero que você faça pelo menos ou apenas a sua e assim por diante. Acredito em um país melhor, em pessoas melhores e conto com você, preciso de você, porque todos moramos na mesma casa. Então, vamos fazer a faxina, vamos mantê-la limpa. Chega da política do pão e circo, queremos é dignidade para COMPRAR nosso pão, escolher e poder pagar pelo circo que desejamos assistir e não pelo que nos é empurrado goela abaixo. Pensem nisso!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Comportamento em reuniões

Marcelo Freitas, Gerente do SENAC em Porangatu - GO encaminhou este e-mail para refletirmos a respeito. De fato, em algumas situações concordo plenamente com o texto abaixo. No entanto, quando participamos de reuniões repetitivas e sem pauta definida ou que fuja ao previsto não é raro vermos essas situações ocorrerem. Reuniões precisam ser práticas, rápidas e tratar de assuntos que interessem diretamente a todos que estiverem presentes. Já participei de reuniões onde muitos convidados nada tinham a ver com o assunto em pauta, o que despertou desinteresse e situações paralelas (conversas, navegação na web, sms em celulares). Cada caso deve ser analisado em seu contexto, mas vale a pena a reflexão do texto. Boa leitura! Está na hora de deixar os gadgets do lado de fora das reuniões? Fonte:http://www.efetividade.net/2012/12/11/esta-na-hora-de-deixar-os-gadgets-do-lado-de-fora-das-reunioes/ Será que a presença cada vez maior da tecnologia pessoal está tornando as reuniões melhores ou piores? Smartphones, tablets e até os notebooks podem ser ferramentas muito importantes para quem está fazendo uma apresentação ou secretariando uma reunião, e muitos de nós já estão acostumados a usá-los para tomar notas, consultar dados ou mesmo permanecer acessível ao mundo exterior durante um evento. A pergunta que me surgiu após ler um artigo a respeito no final de semana é: vale a pena? Será que os usos mencionados acima não são também uma forma de negar o elemento mais básico devido aos demais participantes, que é a nossa atenção? A informação que consultamos durante a reunião não é aquela que já traríamos preparada quando ainda não podíamos contar com a Internet no nosso bolso? E quando os usos ultrapassam os mencionados e viram de fato uma mera distração? Eu sempre questionei a adequação dos tablets como instrumento de anotação pelos participantes (note que não estou falando dos organizadores, ou do apresentador, ou de alunos em uma sala de aula unidirecional) de uma reunião, justamente por acreditar que a anotação em papel cumpre melhor este objetivo. Ao registrar uma reunião em um editor de textos, frequentemente vamos além da mera anotação e passamos a editar/redigir em paralelo, o que naturalmente tira a atenção do que deveríamos estar fazendo em primeiro lugar, que é absorver a informação e interagir com ela. Curiosamente, David Allen, o criador do GTD, concorda comigo – ou vice-versa ツ – quanto a isso. Para ele, o importante ao tomar notas é registrar, e não produzir um texto. O processo de produção posterior de um texto (que para ele frequentemente corta 80% do que foi anotado) é uma parte importante da reflexão e análise sobre o que foi discutido, e a mera anotação não atrapalha a participação. O posicionamento do artigo Tech Is Making Meetings Worse, It’s Time For Digital Hat Racks, publicado neste final de semana pelo TechCrunch, também é compatível com a ideia, ao propor um cabide para gadgets que fique na porta de entrada da reunião e garanta um encontro mais curto e com mais atenção para todos os presentes. Não sou a favor de exageros, e é preciso encontrar em cada situação o limite do bom uso da tecnologia. Mas também já cansei de ver apresentações cujo índice de pessoas ao redor checando seus e-mails ou conversando pelo WhatsApp do celular é maior do que o de interessados, o que para mim indica baixíssima efetividade e produtividade. Em 2013 vou me esforçar por colocar em prática, onde eu puder influenciar, uma política pelo uso consciente da tecnologia durante reuniões, e convido-os a fazer o mesmo – especialmente se forem às mesmas reuniões que eu ツ

EMPATIA

Recentemente recebi este artigo via e-mail e o achei bastante interessante para publicar aqui. O artigo original está no www.efetividade.net, que sugiro que visitem para conhecer outros textos também muito interessantes. Numa época em que os relacionamentos significam uma grande possibilidade de sucesso ou fracasso o texto abaixo aponta para um comportamento cada vez mais necessário para qualquer profissional: Empatia. Boa leitura! Como liderar seu chefe – a dica de Stephen Covey Não sou propriamente um fã de Stephen Covey, autor de “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” e de toda uma série de livros ordenhando a mesma idéia básica. [dilbert-phb.jpg] Mas na semana passada o Lifehacker destacou uma dica rápida de Covey, publicada em novembro no recém-inaugurado blog dele, em que ele explica como você pode liderar o seu chefe. E é sobre isso que vamos conversar hoje. Mas não lidere apenas o chefe! Ele começa fazendo uma distinção importante: liderança não precisa ser ligada a autoridade formal, ela nasce do poder de influenciar. Assim, liderar seu chefe não significa ser o chefe dele, nem mandar nele, mas sim ter considerável poder de influência sobre ele. E com a dose habitual de água-com-açúcar, ele apresenta a chave desta equação: a empatia. Pode parecer óbvio, especialmente para quem já desenvolveu bem este traço, mas é surpreendente o número de pessoas que acaba chegando a posições em que deveria liderar, mas não tem – e nem reconhece a sua carência – o nível necessário deste requisito. Por outro lado, quem conhece o valor da empatia sempre pode dar o passo a mais, especialmente no que diz respeito a liderar ou apoiar pessoas, equipes ou… o chefe! E isto acaba tendo grande valor na busca dos objetivos pessoais ou coletivos, e até mesmo no avanço na carreira, desde que você seja autêntico e não erre a mão – para não acabar sendo visto como um manipulador ou, pior, um completo puxa-saco. E desde que a equipe e a organização acabem percebendo e reconhecendo este valor, é claro. Covey explica como fazer, neste contexto específico: a empatia precisa permitir que você perceba os desafios, problemas, planos para o futuro e preocupações do seu chefe, e antecipar as suas próprias ações baseando-se nestes dados. Ele não diz isso, mas se você tem mesmo este dom, talvez nem precise tentar ativamente liderar o seu chefe, basta não usá-lo mal, complementar com as competências específicas adequadas, e a tendência será que você se torne um líder da equipe naturalmente. Mas Covey também não está propondo que você desenvolva a empatia com seu chefe para manipulá-lo, e sim para simplesmente ser mais eficaz – e possivelmente efetivo – na organização. Ele cita um exemplo que eu consigo visualizar: uma pessoa que conseguiu lidar com um chefe extremamente crítico e detalhista, que se comunicava mal e sempre procurava – e encontrava – defeitos e considerava incompleto qualquer trabalho apresentado por sua equipe. A pessoa do exemplo usou a empatia e começou a tentar descobrir o que o chefe realmente queria, e por que queria, a cada relatório e providência que solicitava, e aí entregava a ele resultados que atendiam ao que ele pretendia, mesmo que ele não comunicasse bem a sua intenção. E assim progrediu na carreira e saiu desta situação lastimável e comum, enquanto os demais colegas continuavam se limitando a falar mal do chefe na hora do cafezinho. História água-com-açúcar? Sem dúvida, mas quantos chefes assim existem, quantos membros da equipe se limitam a falar mal dele no cafezinho (ou a tentar sabotá-lo), e quão poucos usam a observação e a empatia para dar o passo além que pode tirá-los dessa situação incômoda? Fica a dica do Stephen Covey, portanto. Leia na íntegra em Become the Leader of Your Boss..

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ANO NOVO, VIDA NOVA!

Mais um ano se inicia! As expectativas para 2012 são as melhores. A passagem de ano em Catalão - GO foi maravilhosa, ao menos para mim. Uma chuva fina e contínua brindou-nos na despedida de 2011, como se estivesse lavando nossas almas e levando enxurrada abaixo tudo aquilo de ruim que aconteceu no ano que passou. Muita festa e alegria com a presença dos amigos foi o pano de fundo da virada. Que 2012 permita muitos momentos assim, ao lado de pessoas que amamos. E que possamos dizer isso a eles todos os dias do ano, e não apenas no natal e no ano novo. Não creio que todos os nossos sonhos se realizarão, mas o importante é trabalharmos para que todos aqueles, que realmente desejamos, se tornem reais. Isso depende mais de nós do que do acaso! É hora de arregaçarmos as mangas e encarar os desafios, novos e antigos. Correr atrás de nossas metas e objetivos e fazer de 2012 um ano especial. Acredito nisso! Feliz ano novo pra você também!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O café como ferramenta gerencial

Achei esse texto muito interessante na época e, revendo meus arquivos encontrei e achei interessante replicar aqui. Pegue uma xícara de café e "deguste" o texto abaixo. "O Café Como Ferramenta Gerencial Fevereiro 7, 2010 Uma das melhores ferramentas gerenciais no seu leque de opções pode ser uma xícara de café. A simples iniciativa de convidar alguém para um café lhe dá uma oportunidade de sentar com esta pessoa, ouví-la e aprender. Entre outras coisas, este tipo de bate-papo pode ser uma motivação poderosa para o funcionário. Ela também pode prevenir situações de conflito e agressividade. No final das contas, compartilhar um simples momento num café lhe dá uma chance única de acessar importantes informações sobre você mesmo, seu funcionário, sua empresa e até sobre seus concorrentes. Tomando Um Café com seus Funcionários Você tem reuniões regulares com cada um dos seus funcionários-chave (seus subordinados diretos)? Essas reuniões semanais são interrompidas frequentemente porque ambos são super ocupados e alguém sempre tem um “incêndio” que precisa de um dos dois para apagá-lo? Você já sentiu que poderia fazer mais se contasse apenas com uma meia hora sem interrupções? Saia já de sua sala e leve a outra pessoa para tomar fora um cafezinho! Numa empresa em que trabalhei havia uma cafeteria na loja de material de construção ao lado e outra num hipermercado em frente. Outra opção era o shopping próximo. Um gerente que conheci, entretanto, gostava mesmo era de se esgueirar no refeitorio da própria empresa. Ele “comprava” um café para a pessoa com a qual se encontrava, sentavam-se numa das mesas disponíveis e conversavam. Sem telefones, sem celulares e sem blackberries. Café Nem Sempre É Café “Tomar um café juntos” não envolve necessariamente café. Se você, ou a pessoa com a qual você etá se encontrando, não curte um cafezinho, ou apenas quer dar um tempo à tanta cafeína, existe um monte de opções. Chá e chocolate são um par de outras alternativas que me vem à mente (inclusive, em vários países, o chá pode ser a alternativa preferida). Entretanto, a questão não tem que parar por aí. O ponto principal é se afastar das distrações por um curto período de tempo, portanto a bebida em si não é crucial. Uma água engarrafada pode se encaixar. Hidrotônicos, sucos de frutas e refrigerantes são todos bem-vindos. Tenha em conta que precisa ser algo relativamente barato, que possa ser servido rapidamente e com o qual você possa se demorar enquanto conversa. Ouça. Realmente Ouça. Lembre-se que a razão pela qual você está tendo este bate-papo na cafeteria – ao invés da sua sala – é para aprender algo com a outra pessoa. Pode ser que você queira que ela repasse todo o problemático relatório sem interrupções. Pode ser que você queira ouvir suas idéias sobre o novo produto ou sobre como corrigir o antigo. E por aí vai… Mas não se esqueça que, tão importante quanto checar a temperatura do café, é checar a da pessoas que está com você, descobrindo se está estressada e o porquê. O principal ponto nisso tudo é que você precisa manter a boca fechada e os ouvidos bem abertos. É claro que ouvir é muito mais do que apenas deixar a outra pessoa falar. Você tem que focar sua inteira atenção naquilo que o outro está dizendo. Lembre-se que você saiu da empresa para se afastar das distrações que lá existem, portanto não se distraia aqui permitindo sua mente perambular a esmo. Escutar ativamente significa também ocasionalmente repetir de volta uma afirmação dela para mostrar que você está ouvindo e para encorajá-la a continuar falando. Os japoneses tem até mesmo uma palavra para isso: aizuchi. Em Suma Um intervalo para um café lhe dá chance de se afastar de distrações e interrupções. Café, chá, refrigerente ou água: a bebida não importa. Pegue uma bebida que seja barata e rápida, mas com a qual você possa se demorar. Celulares e blackberries devem ser desligados ou, ao menos, ignorados. Escute ativamente a outra pessoa. Este é o objetivo desta rápida escapada. E à propósito, quer tomar um café e saber sobre os beneficios do Coaching Executivo na sua carreira ou na do seu time na organização em que trabalha? Conte comigo, Pablo" https://room4d.wordpress.com/2010/02/07/o-cafe-como-ferramenta-gerencial/ O Café Como Ferramenta Gerencial O cafezinho nas empresas sempre foi um momento e/ou o local onde as pessoas conversam de forma mais informal. Normalmente é nesse local e/ou momento que elas se distanciam um pouco da formalidade e emitem as opiniões pessoais acerca de diversos assuntos, internos ou externos. Os gestores podem analisar esse momento de duas formas: 1 – Perda de Tempo ou 2 – Oportunidade. Eu acredito que a opção 2 (oportunidade) seja a mais correta, visto que se o gestor aproveitar do momento de descontração no cafezinho e se aproximar mais de seus liderados, com certeza poderá avaliar ali as verdadeiras opiniões acerca do está acontecendo na empresa, verificar como estão sentindo o clima organizacional ou como estão se posicionando a respeito dos processos internos. É, em minha opinião, uma grande oportunidade de derrubar barreiras e promover a interação entre todos os níveis hierárquicos, já que no café, teoricamente, todos são iguais. O administrador moderno utiliza o café como mais uma ferramenta administrativa, onde em muitas oportunidades ele mesmo “planta” um assunto de interesse da empresa, para verificar o impacto que produzirá num determinado grupo. Acima de tudo, ele aproveita as oportunidades no café para ouvir o que se passa e analisar como ele deve se posicionar acerca do que acontece nos bastidores da empresa e que é veiculado na “rádio peão”… Posted by Kilderson Cândido Faria

Três maçãs que mudaram o mundo

Ontem, enquanto navegava na internet fui surpreendido pela notícia da morte prematura de um ícone da tecnologia - Steve Jobs. O criador da Apple se despediu precocemente de nosso mundo e foi habitar o "outro", que muitos acreditam existir e para outros tantos é "virtual". Jobs passou rapidamente por esse mundo, mas as mudanças que provocou na tecnologia influenciou o modo de viver e de interagir de milhões de pessoas em todo o planeta. Escolheu como símbolo a maçã, fruto da árvore da sabedoria e, com isso, se ressaltou a importância da fruta na história da humanidade. As três maçãs que mudaram o mundo: 1ª - a de Adão e Eva; 2ª - a de Newton e 3ª - a de Steve Jobs

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Quem são nossos ídolos!

Há alguns anos nossos ídolos eram super heróis das histórias em quadrinhos ou de desenhos animados ou até mesmo de algum filme de Hollywood. Na vida real nós admirávamosos nossos professores, nossos pais, atletas ou alguma pessoa bem sucedida.
Na formação de nosso caráter buscamos sempre nos espelhar em alguém que admiramos, mas nos dias atuais esse referencial tem mudado muito. Vemos os jovens de hoje fazer idolatria à ídolos sem princípios, sem um comportamento social aceitável, que muitas vezes fazem uso ou apologia à drogas, ou ídolos "relâmpago", que surgem impulsionados pela mídia e logo somem no anonimato ou na falta de base para sustentar-se no mundo das celebridades (ex. os big brothers/sister - personagens de programas de reality show).
Vi, e lamentei, a notícia da morte de um desses "ídolos" da atual juventude - a cantora inglesa Amy Jade Winehouse, que com 27 anos deixa a vida terrena numa morte prematura e até este momento sem explicação oficial. Mas ao acompanhar pela mídia a grande repercussão de sua morte comecei a repensar sobre os "ídolos", que, como no caso dela, são pessoas como qualquer outra, mas que possuem algum dom e se destacam em relação a nós, tornando-se referência para milhares de pessoas mundo afora.
Não pensei apenas no personagem em si, mas em todo o contexto - uma pessoa como ela, talentosa, rica, famosa, jovem - "com o mundo aos seus pés" - no conceito geral deveria ser uma pessoa extremamente feliz... pois esse é o sonho de milhões! No entanto, o que se via dela era uma pessoa entregue às drogas, aparentemente depressiva, alheia aos valores sociais, enfim, aparentemente triste! Isso parece ser um contrasenso, vez que ela conquistou e realizou o sonho de tantos!
É exatamente aí que eu me perguntei - De quem é o problema? Da cantora, que em uma de suas músicas mais conhecidas "Rehab" expõe seu problema como se fosse um pedido de socorro e fala da vontade de seu pai interná-la para reabilitação, para o que ela responde "não, não, não"? Ou é da sociedade (dos fãs), que pagava para ir aos seus shows, vê-la se autodestruindo publicamente, muitas vezes não conseguindo completar sequer as músicas e às vezes até cair no palco, como se isso fosse algo normal?! Se esse é um ícone, um exemplo a ser seguido, então a sociedade está doente e precisa urgente de uma reabilitação. Acredito que o problema seja realmente da sociedade, que em crise, em vez de buscar essa reabilitação, nega a existência de tantos problemas e segue dizendo - "não, não, não"! Até onde iremos? Onde chegaremos?
As drogas, o aumento da violência, a falência da educação, a falta de princípios básicos para uma vida em sociedade, a crise na instituição "família", são consequências da nossa tolerância ou de nosso descaso. De pensarmos individualmente que "o problema não é meu" e esquecermos que para termos uma sociedade civilizada não podemos ser tão individualistas.
Se em vez de ficarmos alheios aos problemas e cada um fizer a sua parte, numa visão holística da sociedade, talvez consigamos reverter essa situação de degradação. Mas é aí que esbarramos no maior problema - nosso individualismo/egoísmo.
Não estou aqui julgando a cantora Amy Winehouse ou qualquer outro ídolo da atual ou da juventude de outrora, apenas expressando uma grande preocupação com o que está por vir se continuarmos fechando os olhos para nossas crises sociais. Pense nisso!

Kilderson Cândido Faria

quarta-feira, 18 de maio de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cinco estágios da carreira - Max Gehringer

Achei interessante o texto abaixo, atribuído a Max Gehringer, e compartilho com vocês!

"CINCO ESTÁGIOS DA CARREIRA

O primeiro estágio é aquele em que o funcionário precisa usar crachá, PORQUE QUASE NINGUÉM NA EMPRESA SABE O NOME DELE.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor DO CONTAS A PAGAR.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome: Heito DO BANCO TAL.

No quarto estágio é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor DIRETOR do Banco Tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "O MEU AMIGO Heitor, DIRETOR DO BANCO TAL".

Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um amigo profissional."

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita. Uma amizade dura para sempre. Uma amizadde profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão numa planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos NETWORKING, um círculo de relacionamentos puramente profissional.

Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia - e esse dia chega rápido - os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores."

Pensem nisso!!!

P.S.: As letras em maísculo no texto são apenas para destacá-las nas frases.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Ano novo, vida nova?!

Todo início de ano é a mesma coisa. Fazemos diversas promessas, planos e projetos e nos comprometemos a iniciar uma nova vida. No entanto, os dias vão se passando e as promessas de estudar mais, fazer um regime, mudar de emprego, comprar um carro novo, entre tantos outras, vão ficando pra trás... sem serem cumpridas.
Para quem está ou pretende entrar no mercado de trabalho há uma reflexão que deve ser feita não apenas no início do ano, mas a cada dia - estudar e atualizar, estudar e atualizar e estudar e atualizar. Com a globalização, profissionais migram de um lugar para outro com muita constância e as exigências do mercado estão cada vez maiores. As empresas procuram profissionais dinâmicos, com competências técnicas e relacionais bem desenvolvidas. Profissionais que migram dos grandes centros para o interior, trazem em sua bagagem profissional as vivências, experiências e competências desenvolvidas em campo ou em diversos cursos que fizeram para sobreviverem num mercado altamente competitivo em que viviam. São profissionais que buscam novas oportunidades e que oferecem um diferencial em seus currículos para as empresas do interior do Brasil, tão carentes de mão de obra qualificada.
Essa situação provoca a necessidade dos trabalhadores locais buscarem urgentemente melhorar sua qualificação, ampliando seus conhecimentos, habilidades e atitudes para se manterem empregáveis no novo cenário. Não que a necessidade não existisse, mas por estar agora evidenciada pela oferta de um profissional melhor qualificado, concorrendo às mesmas vagas.
Não existe mais oportunidades de bons empregos apenas nos grandes centros. O mercado oferece oportunidades em todos os setores e por todo o Brasil. Alguns municípios do interior brasileiro estão experimentando um alto índice de desenvolvimento, demandando mão de obra qualificada, tendo muitas vezes que importar essa mão de obra.
Portanto, não perca mais tempo e fique apenas nas promessas, procure um bom curso para aprender novas competências ou atualize-se naquilo que já faz. Os cursos técnicos são sempre uma ótima opção, mas se quer algo mais rápido ou com menor tempo de execução faça cursos de curta duração que agreguem valor ao seu trabalho.
Boa sorte e que o ano de 2011 lhe traga boas novas.

Inauguração Cristal Cosméticos

Amigos,

Tenho a satisfação de informar que realizamos mais um sonho: inauguramos no dia 19/01/2011 a Cristal Cosméticos. Não é apenas a abertura de mais uma loja do ramo, mas sim a realização de um projeto pensado e planejado com muito carinho. A Cristal Cosméticos chegou para oferecer um diferencial de atendimento e diversidade de produtos para quem busca qualidade e satisfação nos mínimos detalhes. Sediada na Av. Mário de Cerqueira Netto, 15, Sala 2, no bairro São João, a loja oferece um ambiente organizado e aconchegante e conta com uma equipe capacitada para atender com a qualidade que você cliente merece! Aguardamos sua visita. Até lá!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Desenvolvimento profissional


A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO

            No mundo globalizado o profissional de hoje precisa desenvolver continuamente seus conhecimentos e habilidades para se manter no mercado de trabalho. As empresas buscam, cada vez mais, profissionais que sejam dinâmicos e polivalentes. Nessa busca muitas oferecem e estimulam treinamentos; outras esperam que o profissional o faça.
            O levantamento das necessidades de treinamento (LNT) pode ser feito através de estudos internos dos processos que a empresa desenvolve, visando a melhoria dos mesmos, bem como através de avaliação da satisfação do cliente sobre os produtos e/ou serviços oferecidos pela organização. Pode ainda advir da necessidade da implantação de novos processos. Pelo profissional esse levantamento deve levar em consideração os objetivos que o mesmo deseja atingir.
            Quando uma empresa decide oferecer treinamentos aos seus colaboradores os objetivos são a promoção da aprendizagem organizacional, o desenvolvimento de competências múltiplas e/ou o aprimoramento de competências específicas, na busca de melhores resultados. É também uma forma de fortalecer, na mente e, principalmente, nas ações dos servidores, os valores da empresa.
            Às vezes o objetivo é apenas o de promover a motivação, incentivando os funcionários a participar e partilhar seus conhecimentos, suas vivências, proporcionando uma maior interação entre a equipe.
            O objetivo do trabalhador ao participar de treinamentos é o de desenvolver continuamente suas habilidades e conhecimentos. O das empresas que oferecem a oportunidade de treinamento é manter em seus quadros funcionários bem preparados para exercer suas funções, capazes de se comunicar com clareza e objetividade, de realizar tarefas com mais agilidade, conhecer melhor os processos e manter um baixo índice de erros/retrabalho.
            É preciso fazer um alerta: Hoje, não dá para os profissionais aguardarem sempre a iniciativa dos empregadores em patrocinar cursos. É preciso que o indivíduo busque, por meios próprios, o seu crescimento e desenvolvimento profissional – essa é a melhor forma de manter sua empregabilidade. Por outro lado, empresas que nunca investem em educação profissional tendem a perder seus melhores funcionários para a concorrência.
            O fato é que o desenvolvimento contínuo de pessoas e organizações é o que os mantém em consonância com o mercado, garantindo-lhes a sobrevivência diante das adversidades e dos concorrentes.
            O mundo não é dos grandes ou pequenos, é dos mais rápidos, portanto corra, porque ao terminar de ler esse texto você já está atrasado, pois o mundo não parou!

Em Catalão o SENAC desenvolve a educação profissional através de diversos cursos, como: Cabeleireiro, Manicura, Informática (básico e avançado), Vendas, Desenvolvimento gerencial, Auxiliar administrativo, entre outros, além de cursos Técnicos de nível médio como Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Informática, Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Estética, Técnico em Enfermagem. 

Procure o SENAC e se informe sobre as programações previstas para a unidade Catalão.
SENAC CATALÃO – Rua Wagner Estelita Campos, 157, Centro, Catalão – GO (64) 3441-3657 – catalao@go.senac.br

Kilderson Cândido Faria
 

domingo, 24 de outubro de 2010

Boas vindas!

Esse espaço foi criado para discussão de idéias sobre Educação continuada, Mercado de Trabalho, Formação TécnicaXEducação formal entre outros assuntos. Espero discutirmos aqui as opiniões profissionais de todos que queiram contribuir para o desenvolvimento de pessoas e organizações. Até breve!